A paralisia cerebral do tipo hemiplegia espástica pode acarretar prejuízos em estruturas e funções músculo-esqueléticas do corpo e limitar o desempenho da criança em atividades e tarefas nos ambientes domiciliar, escolar e comunitário. As disfunções da extremidade superior decorrentes de lesão ou má-formação cerebral podem comprometer o uso da extremidade afetada nas tarefas diárias, a bimanualidade e a funcionalidade da criança.
Diversas abordagens vêm sendo desenvolvidas para essa população, dentre elas, a terapia de movimento induzido por restrição. Essa técnica envolve a restrição da extremidade superior não afetada, combinada com programa de treinamento intensivo da extremidade afetada e uso de estratégias comportamentais visando à participação do indivíduo no protocolo de intervenção.
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da terapia de movimento induzido por restrição no uso da extremidade acometida, na bimanualidade e no desempenho de atividades da rotina diária.
Fonte:
Mariana Brito Brandão
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/MSMR-7CHJFM
Muito legal esse técnica de restrição do movimento.
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